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domingo, 23 de janeiro de 2011

Da vontade à acção

Vontade: esta implica três coisas: a capacidade de querer, o acto de querer e aquilo que é querido ou pretendido em si mesmo.
Do ponto de vista académico, podemos fazer duas distinções; a) a simplex voluntas, que se refere ao fim que nos propomos; e b) a voluntas consiliativa, que diz respeito aos meios utilizados para alcançar aquele objectivo ou fim.
Então podemos concluir que vontade é a faculdade de querer algo, que implica admiti-lo ou rejeitá-lo. Há um primeiro passo: a apetência. É frequente ouvir entre as pessoas dizer «apetece-me» (vontade) ou «não me apetece» (noluntade).

A vontade como decisão significa que sabemos o que queremos e para onde vamos; caracterizam-na, portanto, três aspectos que fazem dela um todo:
          -Tendência. Anelo, aspiração, preferência por algo. É uma primeira fase que pode ser interrompida por circunstâncias do meio envolvente.
          -Decisão. Estão já presentes a distinção, a análise, a avaliação da meta pretendida, a clarificação ou esclarecimento do que se quer.
          -Acção. É o mais determinante: a pessoa pôe-se em marcha e vai à procura daquilo que quer.

TENDÊNCIA, mostra; a DECISÃO, concretiza, e a ACÇÃO põe em prâtica.

Por conseguinte, a vontade consiste em preferir, em escolher uma possibilidade entre várias outras.

Desejar é pretender algo, do ponto de vista afectivo, alguma coisa sentimental, que surge na vertente afectuosa da pessoa como um espécie de meteorito que invade as forças.

Querer é aspirar a uma coisa com intervenção da vontade, sendo depois capazes de concretizar e sistematizar objectivos.


Nisto podemos concluir que VONTADE é decisão e ACÇÃO!

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