Το να ζεις είναι να αγαπάς.

Bem vindo.........não fiques indiferente! Comenta....

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Paulo...........um amigo de sempre

o sempre e estimado amigo Paulo
Já la vão dois meses........
Corredores desta casa marcada pela tua amizade
Quem de ti se não lembra!
Uma saudade das tuas palavras; uma saudade do teu serviço; tantas outras saudades...
Agora já o tempo passou, "o justo agradou ao Senhor" e este justo foste tu!
Falar-se-à sempre do teu nome, como o Sensato, o Virtuoso....
Nas partidas é que encontramos o sentido da vida.
Aqui escrevo, palavras que nada são ao pé das que tu mereces...
E partis-te, alegria a minha ver-te vestido de branco...em concordância da pureza com que sempre caminhas-te aqui ao pé de nós.
Só me arrependo de não me ter despedido de ti em Fátima...
Podia escrever mais e perguntar o porque! Mas o Senhor te tirou do meio deste mundo tirano antes que caísses nas suas mãos.
Bem hajas pelo bem que fizes-te a todos e pelo sinal que Deus nos deu em ti.
"Tu que toda a vida cumpris-te a Sua lei".....Saudades deste, entre outros amigos.

Saudades.............

Saudade é solidão acompanhada,
é quando o amor ainda não foi embora, mas o amado já...
Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos magoa,
é não ver o futuro que nos convida...
Saudade é sentir que existe o que não existe mais...
Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam...
Só uma pessoa no mundo deseja sentir saudade:
aquela que nunca amou.
E esse é o maior dos sofrimentos:
não ter por quem sentir saudades, passar pela vida e não viver.
O maior dos sofrimentos é nunca ter sofrido.

Religião no seio Familiar


A influência da família
Numa conferência entre mais 800 estudantes da Austrália, fez-se esta pergunta: Quais são as três pessoas que exerceram maior influencia nas tuas convicções religiosas? As respostas foram 1_pais, 2_amigos, 3_colaboradores da Igreja, 4_professores e 5_familiares (tirando os pais).
A maior parte dos estudantes consideram que foram o pai ou a mãe as pessoas que mais contribuíram nas suas convicções religiosas. Embora admitissem também outras influências, davam-lhe, de forma geral, pouca eficácia. Enganam-se? Dificilmente. A ideia de que são os pais os que exercem mais influencia, está confirmada por investigações[1].
 O abandono das práticas e das atitudes religiosas da família de origem é mais frequente e mais fácil entre os jovens da sociedade industrial ocidental, na qual a religião é um assunto privado e não existe um controlo social – como por exemplo, nas repúblicas islâmicas. É muito mais raro e mais difícil que se tornem religiosas as pessoas que não receberam formação religiosa no lar paternal. São mudanças raras, mas excepcionais.
A influência dos pais na religiosidade dos seus filhos é de uma natureza peculiar: o grande número dos que mais tarde não assumem a fé da sua família originária indica que a sua evolução religiosa se produz num clima de liberdade. E ainda que os pais exerçam uma influência singular, não é a única que recebem os filhos. A sua singularidade reside em redobrar a posição paterna: podem na sua qualidade de primeiros educadores – e logo através da socialização primária – fundamentar ou deturpar a ascensão a uma vida religiosa ou até eclesial. E podem apoiar ou debilitar as influências dos educadores secundários extra-familiares – isto é, os indivíduos da socialização secundária.


[1] Quando a fé e as práticas religiosas tem uma alta conotação na casa paterna, os filhos continuem ainda mais fiéis a esta postura, mas quando os pais as estimam pouco, aumenta a probabilidade de que os filhos as abandonem.